terça-feira, 29 de novembro de 2011

Desafio da cadeia de suprimento nunca termina


Grandes suítes de ERP ainda falham em planejamento de vendas e operações, análises avançadas e gerenciamento de suprimento
Passei um dia muito divertido e informativo no evento para usuários da Kanaxis, no mês passado, e percebi o quanto gerenciamento de cadeia de suprimento (SCM, da sigla em inglês) parece parado no tempo. Mesmo quando SCM parece ocupar, cada vez mais, os lugares mais importantes no mundo corporativo, e mesmo conforme empresas como a Kinaxis se esforçam para levar a temática para o futuro.
E se você não acha que SCM está em destaque, pergunte aos fabricantes sobre o que está acontecendo na Tailândia, ou aos fabricantes de carros japoneses sobre o que aconteceu após o terremoto e tsunami desse ano. Ou à Boeing, com todos seus problemas e atrasos para lançar o Dreamliner. Na economia mundialmente interligada, quem manda é a cadeia de suprimento.
Não que a Kinaxis viva no passado – embora faça décadas que não ouço um fornecedor falar sobre as virtudes de um banco de dados hierárquico. Ao contrário. É o resto do mercado de cadeia de suprimento que parece depender de antigos modelos de negócios e tecnologias, em detrimento das grandes empresas de softwares corporativos e em benefício de fornecedores de alto nível.

domingo, 27 de novembro de 2011

Relação das frequências utilizadas por cada operadora em cada estado no Brasil



Tabela de Cobertura 3G no Brasil
Relação das frequências utilizadas por cada operadora em cada estado do Brasil
BrT/OiClaroTIMVivoCTBCSercomtel
Acre (AC)21002100850, 21002100--
Amazonas (AM)2100210021002100--
Alagoas (AL)2100850, 21008502100--
Amapá (AP)21002100850, 21002100--
Bahia (BA)210021008502100--
Ceará (CE)2100850, 21008502100--
Distrito Federal (DF)2100850, 210021002100--
Espírito Santo (ES)2100850, 210021002100--
Goiás (GO)2100850, 210021002100850-
Maranhão (MA)2100210021002100--
Minas Gerais (MG)21002100850850, 2100850-
Mato Grosso do Sul (MS)2100850, 210021002100--
Mato Grosso (MT)2100850, 210021002100--
Pará (PA)2100210021002100--
Paraíba (PB)2100850, 21008502100--
Pernambuco (PE)2100850, 21008502100--
Piauí (PI)2100850, 21008502100--
Paraná (PR)210021008502100-850
Rio de Janeiro (RJ)2100850, 210021002100--
Rio Grande do Norte (RN)2100850, 21008502100--
Rondônia (RO)21002100850, 21002100--
Roraima (RR)21002100850, 21002100--
Rio Grande do Sul (RS)2100850, 210021002100--
Santa Catarina (SC)210021008502100--
Sergipe (SE)21002100850, 21002100--
São Paulo (SP)2100850, 210021002100850-
Tocantins (TO)2100850, 210021002100--

Getting Real - Totalmente em Português

Bem vindos à primeira das traduções mundiais completa do livro 'Getting Real'. Totalmente em Português.


Capítulo 1 - Introdução
Capítulo 2 - A Linha de Largada
Capítulo 3 - Permaneça Enxuto
Capítulo 4 - Prioridades
Capítulo 5 - Seleção de Funcionalidades
Capítulo 6 - Processo
Capítulo 7 - A Organização
Capítulo 8 - Contratando
Capítulo 9 - Design de Interface
Capítulo 10 - Código
Capítulo 11 - Palavras
Capítulo 12 - Precificação e Assinatura
Capítulo 13 - Promoção
Capítulo 14 - Suporte
Capítulo 15 - Pós-Lançamento
Capítulo 16 - Conclusão

Linguagens: baseada em objetos e orientada a objetos


Uma das tarefas mais importantes para os engenheiros/analistas/programadores de software é a escolha da linguagem que irão utilizar para realizar o trabalho da "melhor forma possível". Acho importante enfatizar a "melhor forma possível" com aspas, pois ela varia de acordo com uma série de parâmetros que geralmente estão ligados à época (arquitetura dominante, teoria e até modismo ...), filosofia da empresa e/ou do sistema, quesitos como performance, estabilidade, funcionalidade, segurança, user friendliness etc. Portanto, a "melhor forma possível" varia dependendo do referencial.
Dito isso, vou escrever um pouco sobre Programação Orientada a Objetos (OOP), que é provavelmente a principal razão pela qual estamos interessados em diferenciar linguagens baseadas em objetos e orientadas a objetos.
OOP é um paradigma (padrão a ser seguido) que utiliza objetos para construir programas de computador. Apesar de haver muita controvérsia sobre o assunto, muitas vezes a OOPestá relacionada à "melhor forma possível" de se programar, principalmente quando ela resulta de uma simples e coerente compreensão da realidade sob o ponto de vista da Análise Orientada a Objetos (OOA), tornando o Design Orientado a Objetos (OOD)consistente, o que, por fim, facilita a OOP, resultando em programas claros e fáceis de manter.

10 técnicas para otimização de instruções SQL


Neste artigo vou apresentar dez técnicas de otimização de instruções SQL. Elas não são específicas de um banco de dados e podem ser aplicadas em qualquer SGBD que utilize SQL e até bancos de dados NoSQL.
Também destaco que estas são apenas sugestões de técnicas que podem ser aplicadas, pois o processo de tuning de instruções SQL, ou seja, otimizar uma instrução para que ela seja executada mais rapidamente, é complexo, demorado, depende de cada cenário e exige uma boa dose de experiência. Contudo, quanto mais nos esforçarmos e focarmos na otimização, melhores serão os resultados.
Outro ponto importante, que é preciso destacar, é que estas técnicas podem ser aplicadas às quatro principais instruções SQL: SELECT, INSERT, UPDATE e DELETE. Como dito anteriormente, algumas delas também são válidas para os bancos de dados NoSQL, um vez que, apesar da linguagem SQL não ser empregada, muitos dos conceitos são os mesmos (geração de plano de execução, uso de índices, métricas, etc).

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Planeje seus artigos


Estava começando a escrever um texto sobre o planejamento da carreira acadêmica,  quando me dei conta que os tópicos listados dariam para um livro! Resolvi então desdobrá-lo em vários tópicos. Uma carreira acadêmica é composta, entre outras coisas, pelas publicações, pelas orientações, pelas aulas ministradas e pelos projetos de pesquisa. Acho importante começar discutindo o planejamento da produção bibliográfica. Esta produção é a parte mais visível do trabalho acadêmico, pois as publicações mostram o resultado de nossa atividade para o mundo, é a forma de sermos conhecidos pela comunidade. Complementarmente o aumento da pressão na avaliação acadêmica por meio da contagem das publicações - publish-or-perish - tem trazido uma grande incerteza e angústia para muitos alunos e professores. Vou procurar auxiliar na compreensão deste assunto oferecendo uma visão geral e estratégica sobre como planejar escrever artigos científicos. No final da página há uma lista de apontadores para material que descreve a parte técnica da redação de artigos.
Um texto científico tem características diferentes de uma crônica ou de um texto para um público geral. Encontrei esta definição de crônica:
"A crônica é um gênero híbrido que oscila entre a literatura e o jornalismo, resultado da visão pessoal, particular, subjetiva do cronista ante um fato qualquer, colhido no noticiário do jornal ou no cotidiano. É uma produção curta, apressada (geralmente o cronista escreve para o jornal alguns dias da semana, ou tem uma coluna diária), redigida numa linguagem descompromissada, coloquial, muito próxima do leitor." .ASES - Associação de Escritores de Bragança Paulista